Os fios de sustentação são compostos de materiais bioabsorvíveis (polidioxanona ou PDO e ainda o ácido polilático ou Silhouette), sendo utilizados para tracionar os tecidos, de maneira minimamente invasiva. O procedimento é indicado a pacientes com estágio de flacidez inicial e que não desejem se submeter a uma intervenção cirúrgica.
Algumas das regiões tratadas são:
- Flacidez das sobrancelhas;
- Malar (“maçãs” do rosto);
- Sulco nasogeniano (“bigode chinês”);
- “Linhas de marionete”;
- Porção inferior do rosto (mandíbula);
- Pescoço;
- Braços;
- Abdômen;
- Coxas.
Sua inserção é feita por meio do uso de microagulhas, que realizam pequenos furos na pele, para permitir a sua passagem. Dessa maneira, a técnica provocar uma reação inflamatória tecidual limitada e controlada.
O processo de cicatrização e regeneração da pele em torno do material estimulam a síntese de novas fibras de colágeno e elastina, favorecendo a melhora do aspecto geral da pele e o processo de rejuvenescimento.
Os efeitos são graduais e progressivos, podendo durar por até um ano, quando a substância empregada é reabsorvida pelo organismo.
Porém, os fios de sustentação são contraindicados a gestantes e pacientes com dificuldade de coagulação sanguínea e cicatrização, uso habitual de ibuprofeno, infecções agudas ou crônicas na pele, doenças autoimunes, cicatrizes faciais, epilepsia e obesidade.